De certeza que qualquer um de nós, que joga ou já jogou futebol, tem histórias engraçadas baseadas em pormenores que se tornaram verdadeiras dores de cabeça...
Pessoalmente, conheço a história de dois indivíduos que, tal como sugere o título desta mensagem, já trocaram as suas botas de jogar futebol, de forma involuntária.
A primeira pessoa de que vos vou falar teve uma história semelhante há já uns bons 20 anos.
Tudo aconteceu num jogo de futebol nos escalões de formação do C.F.Serzedo.
O jogo foi a um domingo de manhã, bastante cedo por sinal, e o jogador, quiçá fruto do sono matinal, ao "fazer" o saco para o jogo e ao pegar nas suas botas, trocou involuntariamente uma das botas.
Já no campo de futebol, ao equipar-se, reparou que tinha realmente trazido uma bota que correspondia àquilo que necessitava no momento, mas a outra bota correspondia a um dos sapatos da mãe dele.
Por acaso não estão a ver um jogador jogar com uma chuteira e um sapato da mãe, pois não? :-)
É evidente que não vou estar aqui a mencionar o nome do Hélder e a relaciona-lo com esta história, pois não convém atribuir nomes a estes acontecimentos...
A outra situação ocorreu recentemente, há cerca de 2 ou 3 anos, num jogo dos veteranos do C.F.Serzedo no recinto do Pigeiros.
O Adolfo...desculpem, queria dizer o atleta dos veteranos, quando se preparava para equipar, e com o jogo prestes a iniciar-se, repara que afinal tem duas botas do pé direito...incrível, não?
Ainda hoje não sei se ele se esqueceu de levar a bota do pé esquerdo ou se ele apenas tem pés direitos...
É um mistério para o qual ainda não encontrei explicação...
A sorte dele é que, ao que parece, alguém tinha mais um par de botas, que por acaso até lhe serviam, e emprestou-as...
No final, percebemos que mais valia ele ter jogado com as duas botas do pé direito...teriam trazido mais sucesso... :-)
Conclusão: "fazer" um saco para o treino ou para o jogo exige muita concentração, mais do que estivéssemos a conduzir...
Já no campo de futebol, ao equipar-se, reparou que tinha realmente trazido uma bota que correspondia àquilo que necessitava no momento, mas a outra bota correspondia a um dos sapatos da mãe dele.
Por acaso não estão a ver um jogador jogar com uma chuteira e um sapato da mãe, pois não? :-)
É evidente que não vou estar aqui a mencionar o nome do Hélder e a relaciona-lo com esta história, pois não convém atribuir nomes a estes acontecimentos...
A outra situação ocorreu recentemente, há cerca de 2 ou 3 anos, num jogo dos veteranos do C.F.Serzedo no recinto do Pigeiros.
O Adolfo...desculpem, queria dizer o atleta dos veteranos, quando se preparava para equipar, e com o jogo prestes a iniciar-se, repara que afinal tem duas botas do pé direito...incrível, não?
Ainda hoje não sei se ele se esqueceu de levar a bota do pé esquerdo ou se ele apenas tem pés direitos...
É um mistério para o qual ainda não encontrei explicação...
A sorte dele é que, ao que parece, alguém tinha mais um par de botas, que por acaso até lhe serviam, e emprestou-as...
No final, percebemos que mais valia ele ter jogado com as duas botas do pé direito...teriam trazido mais sucesso... :-)
Conclusão: "fazer" um saco para o treino ou para o jogo exige muita concentração, mais do que estivéssemos a conduzir...
Nota: Este texto encontra-o publicado também em Xuta Pá Frente.
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